Louis Jourdan (1921 – 2015)

Top 5, então: 1- Carta de uma Desconhecida (Letter from an Unknown Woman, Max Ophuls, 1948) 2- Gigi (Vincente Minnelli, 1958) 3- A Sedutora Madame Bovary (Vincente Minnelli, 1949) 4- Agonia de Amor (The Paradine Case, Alfred Hitchcock, 1947) 5- Can Can (Walter Lang, 1960)

Lauren Bacall (1924 – 2014)

Top dúzia, então: 1- À Beira do Abismo (The Big Sleep, Howard Hawks, 1946) 2- Palavras ao Vento (Written on the Wind, Douglas Sirk, 1956) 3- Uma Aventura na Martinica (To Have and Have Not, Howard Hawks, 1944) 4- Paixões em Fúria (Key Largo, John Huston, 1948) 5- Prisioneiro do Passado (Dark Passage, Delmer Daves,

Centenário de Barry Sullivan

Top 5: 1- Dragões da Violência (Forty Guns, Samuel Fuller, 1957) 2- Assim Estava Escrito (The Bad and the Beautiful, Vincente Minelli, 1952) 3- O Planeta dos Vampiros (Planet of the Vampires, Mario Bava, 1965) 4- Vida Contra Vida (Jeopardy, John Sturges, 1953) 5- A Mulher Que Não Sabia Amar (Lady in the Dark, Mitchell

Cem anos de Robert Taylor

O cara era deslumbrante, inspirou o visual do Diabolik e foi casado com Babs Stanwyck, for Christ sake! Então o fato dele ser protagonista de dois dos meus mais favoritos filmes de gangster (Party Girl e Johnny Eager) não tem a mínima importância, é claro. Top-dúzia, então: Nota 1: Sabe quem deveria ter filmado o

Professor Ed Avery’s Cortizone-Fueled, Bigger-Than-Life, Super Big Gulp-Sized Summer Movie Quiz

1) Depending on your mood, your favorite or least-loved movie cliché 2) Regardless of whether or not you eventually caught up with it, which film classic have you lied about seeing in the past? 3) Roland Young or Edward Everett Horton?Em toda sua lubitschiana glória 4) Second favorite Frank Tashlin movie 5) Clockwork Orange– yes

Tartan: sett and setting

Starting with a consideration of the basic sequence of stripes that distinguishes one tartan design from another, known as the sett, this paper will take this basic structure as a means to consider tartan’s design possibilities to individuate and define, and yet suggest open-ended ness and infinite possibility for adaptation and reinterpretation.
Material from tartan’s architectural, fashionable, colonial and military histories will be utilised to consider how the immediately recognisable visual element of a tartan pattern – a grid in effect – when mediated via the design process is implicated in a variety of narratives; conservative and radical, oppressive and liberating.
Tartan’s narratives of contagion will reference the spatial ‘tartanisation’ of Balmoral alongside the temporal influence of cinematic fictions such as Minnelli’s Brigadoon and Powell and Pressburger’s I Know Where I’m Going! Narratives of oppression and identification will examine tartan’s utilisation in uniform and its ability to ‘brand’ the wearer, whilst its similarity to the prisoner’s stripe will introduce research into tartan’s utilisation as uniform within the slave trade. Tartan’s inspiration for figures such as the architect Dom Hans van der Laan, who based his sacred architecture on the spatial ratios contained in the sett of ‘Grey Douglas’ tartan will access the pattern’s spiritual and in some cases supernatural manifestations.
Due to tartan’s complex and often violent history its grids continue to provide many possible design trajectories that enable this ubiquitous and often derided pattern to transcend its clichéd perception, and constantly re-mythologise itself as part of its intrinsic function. Utilising cinema, painting, architecture and interior design, the paper will propose that tartan’s formal structural qualities, when combined with its distinctive socio-cultural significance, provide models for ways of thinking concerning the fluid, unstable and often contradictory nature of contemporary design.

Dame Elizabeth Taylor (1932 – 2011)

Há muito isso já era esperado, mas não deixou de rolar aquele calafrio na espinha de quem está presenciando o fim de uma era. Top-dúzia, então: E que agora ela case com Richard Burton pela terceira vez, ora pois, não dá para imaginar um casal mais interessante em toda história do cinema. Related Articles An

Centenário de Jack Martin Smith

Um tanto assustador o currículo deste senhor.

Lena Horne (1917 – 2010)

. Stormy Weather (Andrew L. Stone, 1943) . Ziegfeld Follies – Segmento Love (Lemuel Ayers, 1945) . Cabin in the Sky (Vincente Minnelli, 1943) . Viva Las Vegas (Meet Me in Las Vegas, Roy Rowland, 1956) . Duke – O Máximo do Swing (The Duke Is Tops, William L. Nolte, 1938) . É bem estranho

Top dúzia: Joan Bennett

Homenagem ao centenário da moça, digamos que ela foi musa de um pessoal razoavelmente bom, não? Dentre seus méritos, o mais notório é fato de ter trabalhado tantas vezes com Fritz Lang, pois a lenda reza que era raro alguém ter paciência em travar uma parceria mais longeva com o senhor Fritz – parceria esta que terminou com os constantes atritos e retumbante bagunça durante as filmagens do seu pseudo-Rebecca-pseudo-Jane Eyre.

Cem anos de James Mason – Parte 3

25- O Veredito (The Verdict, Sidney Lumet, 1982)São poucos os dramas de tribunal realmente bons, a maioria esmagadora são um pé no saquinho, esse felizmente é excessão, não só porque o Lumet sempre foi um baita diretor e o Mamet um baita escritor, mas sobretudo porque quem segura as pontas é a dobradinha Newman-Mason duelando

Cem anos de James Mason – Parte 7

72- Madame Bovary (Vincente Minelli, 1949)Mason é o próprio Flaubert defendendo sua criatura nos tribunais franceses de sua época. Tenta-se colocar a perspectiva do autor com o próprio narrando as peripécias de sua personagem mais famosa, é uma forma narrativa interessante mas não há quem suporte a protegida do Selznick, Jennifer Jones, encarnando uma das

Centenário de Oscar Levant

Levant tocando o Terceiro Movimento do Concerto em F para Piano e Orquestra de George Gershwin em Sinfonia em Paris (An American in Paris, 1951)

Centenário de Robert Surtees

Centenário de Roger Edens

Judy Garland cantando A Great Lady Has An Interview (Madame Crematante) em Ziegfeld Follies (1946)

Agora Seremos Felizes – Trilha Sonora

PARTE 1 PARTE 2