Centenário de William Holden

Bom, desnecessário apresentações, uma vez que o Holden abria o seu sorrisão ou dava uma tiradinha irônica, não havia escapatória para o seu charme infinito. Nunca um top me foi tão sofrido, entre outros profissionais de cinema sempre me foi fácil escolher entre um e outro filme, aqui eu realmente não sabia o que ficavaContinuar lendo “Centenário de William Holden”

Sidney Lumet (1924 – 2011)

Agora, ESSE cara foi importante na minha educação, não apenas cinematográfica, mas ética também. Tudo que você precisa saber sobre a vida pode aprender através dos filmes dele, em especial Network, Serpico, Dog Day Afternoon e 12 Angry Men. Top-dúzia, então: Nota: E além de tudo é o cineasta com quem mais o James MasonContinuar lendo “Sidney Lumet (1924 – 2011)”

Top-dúzia: Eastwood 8.0 – O Diretor

I suppose Clint Eastwood is the most underrated director in the world today…They don’t take him seriously…an actor like Eastwood is such a pure type of mythic hero-star in the Wayne tradition that no one is going to take him seriously as a director. But someone ought to say it. And when I saw (The Outlaw Josey Wales) for the fourth time, I realized that it belongs with the great Westerns…of Ford and Hawks and people like that. And I take my hat off to him. – Orson Welles

Top-dúzia: David Niven

The hardest thing in the world to do, for a director, is a comedy. If you do a drama, that doesn’t quite come off, you may still have a fairly good drama, but if a comedy does not come off, you’ve got a disaster. There’s no covering up with a comedy. They’re frightfully hard to write, very difficult to direct, and they’re not at all easy to act, as a matter of fact.

Top dúzia: John Sturges

Nota: Nem gosto tanto assim dele (meu Sturges é bem outro!), mas ele me proporcionou alguns bons momentos de entretenimento, então nada mais justo do que lembrar dele em seu centenário.

Os Musos de Sam Peckinpah – Parte 7

Este mês marca os 25 anos sem Bloody Sam, portanto haverá desfile dos atores que passaram pelas suas lentes. É lógico que não constará cada um com quem trabalhou, não tem como e nem sou louca para fazer isso. Nota: Realmente gostaria de mencionar o blog que me inspirou a fazer esta série de posts,Continuar lendo “Os Musos de Sam Peckinpah – Parte 7”

6 bons motivos para se render ao sexo pago

1- Paul Newman em Doce Pássaro da Juventude (Sweet Bird of Youth, Richard Brooks, 1962) 2- Jeff Bridges em Cutter & Bonner (Cutter’s Way, Ivan Passer, 1981) 3- William Holden em Crepúsculo dos Deuses (Sunset Blvd, Billy Wilder, 1950) 4- Richard Gere em Gigolô Americano (American Gigolo, Paul Schrader, 1980) 5- Jon Voight em PerdidosContinuar lendo “6 bons motivos para se render ao sexo pago”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1973

1- A Menina e o Porquinho (Charlotte’s Web, Charles A. Nichols/Iwao Takamoto)A Menina e o Porquinho foi a animação seminal da minha infância, coloca para correr qualquer filme dessa lista. O Wilbur chuta até a bunda do Warren Oates se ele der mole. 2- Irmãs Diabólicas (Sisters, Brian De Palma) 73 foi um ano deContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1973”

William Holden & Faye Dunaway: Network (1976)

  It’s too late, Diane. There’s nothing left in you that I can live with. You’re a humanoid. If I stay with you, I’ll be destroyed. You’re television incarnate : Indifferent to suffering; insensitive to joy. All of life with you is reduced to the common rubble of banality. Love, feelings, sadness, death are allContinuar lendo “William Holden & Faye Dunaway: Network (1976)”