Da série musas: Natalie Barney

“Não posso dar-me a quem não me sabe prender.” Natalie Clifford Barney tinha uns 20 e tantos anos quando deixou a América na virada do século para instalar-se definitivamente em Paris. Se Washington D.C. era muito provinciana para abrigar uma jovem herdeira que pregava o amor livre, a Cidade-Luz parecia ser o paraíso. Natalie talvezContinuar lendo “Da série musas: Natalie Barney”