Eli Wallach (1915 – 2014)

Top dúzia, então: 1- Três Homens em Conflito (Il Buono, il Brutto, il Cattivo, Sergio Leone, 1966) 2- Os Desajustados (The Misfits, John Huston, 1961) 3- O Poderoso Chefão 3 (The Godfather: Part III, Francis Ford Coppola, 1990) 4- Boneca de Carne (Baby Doll, Elia Kazan, 1956) 5- Como Roubar um Milhão de Dólares (HowContinuar lendo “Eli Wallach (1915 – 2014)”

Centenário de Nicholas Ray – Parte 1

Não tem muito o que dizer não, já tem gente suficiente puxando o saco dele. E definitivamente não tenho a mínima idéia de como fazer um top, pra isso teria que rever tantos filmes que há séculos não vejo, mesmo assim vai uma impressão, top-dúzia: Nota 1: Olhando para a foto do Lonely Place, RayContinuar lendo “Centenário de Nicholas Ray – Parte 1”

Gente foda usa tapa-olho: Indiana Jones

É lógico que isso aconteceria em algum momento. *As Aventuras do Jovem Indiana Jones (The Young Indiana Jones Chronicles, 1992/93)* Nota: A estréia de George Hall no cinema foi em 1944 com A Canterbury Tale, presumo que ele foi um dos diversos soldados escalados para participarem do filme, aos menos esta é explicação mais plausívelContinuar lendo “Gente foda usa tapa-olho: Indiana Jones”

Hugo Cabret

I’ve always liked 3D. I mean, we’re sitting here in 3D. We are in 3D. We see in 3D. So why not? Every shot is rethinking cinema, rethinking narrative – how to tell a story with a picture. Now, I’m not saying we have to keep throwing javelins at the camera, I’m not saying we use it as a gimmick, but it’s liberating. It’s literally a Rubik’s Cube every time you go out to design a shot, and work out a camera move, or a crane move. But it has a beauty to it also. People look like… like moving statues. They move like sculpture, as if sculpture is moving in a way. Like dancers.

Gente foda usa tapa-olho: Jeff Bridges

Dumezil observed that a wide range of Indo-European cultures produced myths—philologically related to one another—in which the universe was governed by one-eyed and one-handed gods acting in concert. The one-eyed gods tended to rule though magic, strong personalities, and mad bravado. The one-handed gods, by contrast, represented the rule of law—the ordering and arrangement ofContinuar lendo “Gente foda usa tapa-olho: Jeff Bridges”

Alberto Cavalcanti por Vinicius de Moraes

Que meu amigo J.O. me perdoe esta incursão nos seus domínios, mas para um velho cronista de cinema como eu, o filme é uma necessidade tão grande como a mulher para o homem, a cachaça para o cachaceiro, a lua para Paquetá. Preciso saudar Alberto Cavalcanti pelo seu primeiro trabalho de direção no Brasil, emContinuar lendo “Alberto Cavalcanti por Vinicius de Moraes”