24 Frames: The Great White Silence (Herbert G. Ponting, 1924)

2018 é o ano de centenário do crítico francês André Bazin, por isso estou repassando os filmes que ele cita em Qu’est-ce que le cinéma? e eventualmente farei vários 24 frames de filmes que assistirei pelo caminho. Os filmes vistos e revistos durante o ano podem ser todos encontrados nessa minha lista no Letterboxd.

Ingram & Powell

I had been in on the creation of the Witch’s Sabbath in Rex Ingram’s The Magician, based on Somerset Maugham’s short novel, in which the portrait of the magician was based on Aleister Crowley. In the film Alice Terry has a vision in which she is raped by a faun, danced by Stowitts who wasContinuar lendo “Ingram & Powell”

Knights On Bikes (1956)

Primeiro filme de Ken Russell, deus abençoe o youtube. O curioso é que já estão bem evidentes algumas das obsessões que Russell cultivaria ao longo da carreira, tal como a ênfase no crucifixo e no herói burlesco. Mais curioso ainda é semelhança com o que se tornaria o humor inglês a partir de Lester eContinuar lendo “Knights On Bikes (1956)”

Rosita (1923)

“I parted company with him as soon as I could. I thought he was very unispired director. He as a director of doors. Everybody came in and out of doors… He’s a good man’s director – good for Jannings and people like that. But for me he was terrible. To tell the truth, I neverContinuar lendo “Rosita (1923)”

Centenário de Carole Lombard – Parte 8

31- A Melhor de Todas / Meu Único Amor (My Best Girl, Sam Taylor, 1927)Participação ínfima de Carole tentando roubar o Buddy Rogers da Mary Pickford, logo depois do acidente de carro que deixou marcas no rosto de Lombard. Esse é sim um filme que vale a pena e uma das glórias de Mary Pickford.Continuar lendo “Centenário de Carole Lombard – Parte 8”

O Caçador de Tigres (Where East Is East, 1929)

Where East Is East é um conto de obsessão sexual e estranhamente quem rouba o filme não é Chaney nem Velez, o grande atrativo é a insinuante Estelle Taylor no papel da vaca-mor vietnamita e mãe que quer a todo custo roubar o namorado da filha, com ela aprendendemos o significado primordial da expressão “soltarContinuar lendo “O Caçador de Tigres (Where East Is East, 1929)”

Wladyslaw Starewicz

Está para estreiar minha coluna na sessão de cinema do OPS (é, já estou cansando de blog e de tudo que resta na vida blá blá blá), convido todos a dar uma passada por lá de vez em quando, pois alí estarei a escrever umas coisas menos ruins do que escrevo por aqui e menosContinuar lendo “Wladyslaw Starewicz”

Danse macabre (1922)

DANÇA MACABRA (Charles Baudelaire) A Ernest Christophe Emproada como viva, orgulhosa a estatura, Com seu grande buquê, mais as luvas e o lenço, Possui a languidez como a desenvoltura De uma coquete magra e de ar de sonho imenso. Viu-se um dia num baile um porte assim delgado? O vestido abundante e de real esplendorContinuar lendo “Danse macabre (1922)”

O Abismo (Afgrunden / The Abyss, 1910)

Ah, a paixão… Ah paixão! Irracionalidade, falta de orgulho, degradação, submissão. Abismo. A dança da morena me impressionou deveras neste filme dinamarquês dirigido por Urban Gad no início do século passado, ela se faz como uma Salma Hayek de há quase cem anos. A morena não é ninguém menos do que Asta Nielsen e viriaContinuar lendo “O Abismo (Afgrunden / The Abyss, 1910)”

Gatinha Selvagem (Die Bergkatze, 1921)

Anteriormente a Wildcat, Lubitsch já havia dirigido pelo menos 3 das sua obras primas (A Princesa das Ostras, A Boneca do Amor e Não Quero ser um Homem) e feito tantos outros com a Pola Negri no elenco, tudo isso antes de chegar aos 30 anos. A grande vantagem do cinema mudo é que seContinuar lendo “Gatinha Selvagem (Die Bergkatze, 1921)”

Peter Pan de 1924

Dessa vez foi quase. Quase. Enquanto assistia a versão muda de Peter Pan, várias vezes meus míseros neurônios ficaram jogando ping-pong de como o filme era um dos grandes e deliciosos exemplos de cinema fantástico dos anos 20, possivelmente só perdendo para o imbatível O Ladrão de Bagdá dirigido por Raoul Walsh naquele mesmo ano.Continuar lendo “Peter Pan de 1924”

Prisioneiro de Zenda (The Prisoner of Zenda, 1922)

Ramon Samaniegos, oops, Novarro e Barbara La Marr Não é que aquele filho da mãe do Rex Ingram me aprontou de novo? Quando eu assisto um drama romântico mudo da década de 20 o mínimo que espero é um “Happy End” (decore o termo com florzinhas e pássaros cantantes à luz do sol primaveril) eContinuar lendo “Prisioneiro de Zenda (The Prisoner of Zenda, 1922)”