2666 de Roberto Bolaño e Robert Rodríguez.

Charly Cruz perguntou se ele gostava de Spike Lee. Sim, disse Fate, se bem que na verdade não gostasse. – Parece mexicano – disse Charly Cruz. – Pode ser – disse Fate – , é um ponto de vista interessante. – E Woody Allen? – Gosto – respondeu Fate. – Esse também parece mexicano, masContinuar lendo “2666 de Roberto Bolaño e Robert Rodríguez.”

(ou de como saiu um poster decente)

Poster brilhante de forma unilateral. Unilateral porque Spielrein foi apropriada por Freud na questão da pulsão de morte e por Jung na questão anima/animus. Mas na questão reversa, Spielrein se apropriou muito mais de Jung, o problema no poster é que os dois merdinhas estão equivalentes no ato de apropriação, mesmo que a apropriação doContinuar lendo “(ou de como saiu um poster decente)”

O Snape morre no final

Dã! E um dos gêmeos e o resto da metade das personagens. Lewis e Tolkien eram muito mais indulgentes. Peraí, todo mundo morre no final de Lewis e Tolkien também, mas com menos sangue e de forma mais metafórica. Mas ainda não perdoei o fato de terem ocultado na versão cinematográfica de Half-Blood Prince aContinuar lendo “O Snape morre no final”

Ishirô Honda

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Bernd Eichinger (1949 – 2011)

O homem me apresentou Til Schweiger no auge da forma física (na época d’O Homem Mais que Desejado), oras.

Top-dúzia: Emeric Pressburger

Olha que engraçado, quando comecei a estudar os caras pensei logo: aposto que um dos dois é sagitariano. Fui ver a data do Powell e não, fui ver a do Pressburger e… é lógico. Ah, hoje também é aniversário do Fritz Lang, Walt Disney, Otto Preminger, Nunnaly Johnson e Fritz Arno Wagner. Aparentemente é umContinuar lendo “Top-dúzia: Emeric Pressburger”