Filmes favoritos vistos/revistos em 2021

Dos 975 filmes que assisti em 2021 fiz minha lista de 100 filmes mais queridos dentre os que vi/revi, os 30 primeiros gosto mais (nota 10), o restante gosto de forma parecida (entre 9 e 9,5). Para Minha Irmã (À ma soeur!, Catherine Breillat, 2001) Um Corpo que Cai (Vertigo, Alfred Hitchcock, 1958) Tramas doContinuar lendo “Filmes favoritos vistos/revistos em 2021”

Dame Judi Dench completa 80 anos

Top-dúzia, então: 1- Hamlet (Kenneth Branagh, 1996) 2- Jane Eyre (Cary Fukunaga, 2011) 3- Henrique V (Henry V, Kenneth Branagh, 1989) 4- Casino Royale (Martin Campbell, 2006) 5- Uma Janela para o Amor (A Room with a View, James Ivory, 1985) 6- J. Edgar (Clint Eastwood, 2011) 7- Skyfall (Sam Mendes, 2012) 8- Notas sobreContinuar lendo “Dame Judi Dench completa 80 anos”

Leonardo DiCaprio 4.0

Top dúzia, então: 1- Prenda-me se for Capaz (Catch me if you can, Steven Spielberg, 2002) 2- A Ilha do Medo (Shutter Island, Martin Scorsese, 2010) 3- Romeo + Juliet (Baz Luhrmann, 1996) 4- O Lobo de Wall Street (The Wolf of Wall Street, Martin Scorsese, 2013) 5- Django Livre (Django Unchained, Quentin Tarantino, 2012)Continuar lendo “Leonardo DiCaprio 4.0”

Top 5: Filmes para se assistir no Dia Internacional da Mulher

Infelizmente todos os diretores são homens, ano que vem faço um top de filmes dirigidos por mulheres…

Gross – Richthofen – Lawrence

Lawrence’s encounter with Frieda Weekley in March 1912 profoundly affected the composition of the final version of Sons and Lovers later in that year. Through Frieda, he would break from his past at every possible level: personally in his sexual relationship with her; geographically with their departure from England to Germany, then Italy; culturally throughContinuar lendo “Gross – Richthofen – Lawrence”

Huxley, Lawrence, Jung, Gross

Aldous Huxley’s evolution as a novelist may be described as the succession of three distinct phases. First, one finds the group of the early novels. They are bright and amusing, but also sharply satirical at times, and they express that growing dissatisfaction with our civilized world which comes to a climax at the end ofContinuar lendo “Huxley, Lawrence, Jung, Gross”

Léonide Massine por Pablo Picasso

*Harlequin, 1917 Picasso produced this oil painting during his stay in Barcelona between June and November 1917, with the idea of presenting it at the Liceu Theatre with the ballet Parade performed by Serge de Diaghilev’s Ballets Russes. The harlequin character – painted frequently by Picasso – appears here above a stage with a balustrade,Continuar lendo “Léonide Massine por Pablo Picasso”

Top-dúzia: Ernst Lubitsch

Pois não tinha mais o que fazer e quando não se tem mais o que fazer acabamos por pensar na única coisa que importa. Tem gente que reza, tem gente que sonha, eu particularmente penso no Lubitsch e hoje é aniversário dele. A man of pure cinema. – Alfred Hitchcock Lubitsch was a prince. –Continuar lendo “Top-dúzia: Ernst Lubitsch”

Top-dúzia: Ernst Lubitsch (parte 2!)

Impressionante, para conseguir chegar nos filmes “mais-ou-menos” dele, só depois do Top 30. Então, que fique o top-resto: 25- Em Paris É Assim (So This Is Paris, 1926) 26- Czarina (A Royal Scandal, Ernst Lubitsch/Otto Preminger, 1945) 27- A Filha do Cervejeiro (Kohlhiesels Töchter, 1920) 28- Romeu e Julieta na Neve (Romeo und Julia imContinuar lendo “Top-dúzia: Ernst Lubitsch (parte 2!)”

A animação intangível de Wladyslaw Starewicz (a.k.a. Ladislas Starevitch)

O animador franco-russo-polonês Wladyslaw Starewicz é quase um desconhecido até para os aficionados pela sétima arte quando deveria estar no top 5 dos maiores e mais importantes cineastas das primeiras décadas do cinema. Pessoas conceituadas como Terry Gilliam clamam por seu nome ao citar os maiores animadores de todos os tempos, mas clamá-lo-ei não comoContinuar lendo “A animação intangível de Wladyslaw Starewicz (a.k.a. Ladislas Starevitch)”

Wladyslaw Starewicz

Está para estreiar minha coluna na sessão de cinema do OPS (é, já estou cansando de blog e de tudo que resta na vida blá blá blá), convido todos a dar uma passada por lá de vez em quando, pois alí estarei a escrever umas coisas menos ruins do que escrevo por aqui e menosContinuar lendo “Wladyslaw Starewicz”

O Abismo (Afgrunden / The Abyss, 1910)

Ah, a paixão… Ah paixão! Irracionalidade, falta de orgulho, degradação, submissão. Abismo. A dança da morena me impressionou deveras neste filme dinamarquês dirigido por Urban Gad no início do século passado, ela se faz como uma Salma Hayek de há quase cem anos. A morena não é ninguém menos do que Asta Nielsen e viriaContinuar lendo “O Abismo (Afgrunden / The Abyss, 1910)”

Smile – Charlie Chaplin & Robert Downey Jr.

Hoje faz 30 anos da morte de Chaplin, um dos mais onipotentes gênios do cinema (só comparável em onipontência a Orson Welles), a maior homenagem que já se prestou a tal gênio foi a encarnação de Robert Downey Jr. em 1992 para o filme de Richard Attenborough. Como se não bastasse, Downey cantou lindamente aContinuar lendo “Smile – Charlie Chaplin & Robert Downey Jr.”