Gayne Rescher (1924 – 2008)

Em tempos de fotografar Um Rosto na Multidão (A Face in the Crowd, Elia Kazan, 1957) Em tempos de fotografar Jornada nas Estrelas II – A Ira de Khan (Star Trek: The Wrath of Khan, Nicholas Meyer, 1982) Em tempos de fotografar Assassinato S.A. (Murder, Inc, Burt Balaban/Stuart Rosenberg, 1960)

Gatinha Selvagem (Die Bergkatze, 1921)

Anteriormente a Wildcat, Lubitsch já havia dirigido pelo menos 3 das sua obras primas (A Princesa das Ostras, A Boneca do Amor e Não Quero ser um Homem) e feito tantos outros com a Pola Negri no elenco, tudo isso antes de chegar aos 30 anos. A grande vantagem do cinema mudo é que seContinuar lendo “Gatinha Selvagem (Die Bergkatze, 1921)”

Centenário de Kazuo Miyagawa

Em tempos de fotografar Contos da Lua Vaga (Ugetsu Monogatari, Kenzo Mizoguchi, 1953) Em tempos de fotografar Yojimbo – O Guarda-Costas (Yôjinbô, Akira Kurosawa, 1961) Em tempos de fotografar O Intendente Sansho (Sanshô Dayû, Kenji Mizoguchi, 1954) Em tempos de fotografar Encontro de Gigantes (Zatôichi to Yôjinbô, Kihachi Okamoto, 1970) Em tempos de fotografar RashômonContinuar lendo “Centenário de Kazuo Miyagawa”

O Fator Humano (The Human Factor, 1979)

Último filme de Otto Preminger, roteiro do lendário Tom Stoppard adaptado de um livro de Graham Greene, elenco predominantemente britânico de dar arrepios e de brinde introdução de Saul Bass. Agora me diz, tem alguma forma desse filme dar errado? Tem. Os anos 60 e 70 foram povoados por filmes de espionagem britânicos com genteContinuar lendo “O Fator Humano (The Human Factor, 1979)”

Brincadeira de Criança (Child’s Play, 1972)

Eita filme estranho este Lumet pré-obras primas (diga-se Dog Day Afternoon e Network, não que ele já não tivesse feito pelo menos meia dúzia de obras mestras, mas esses dois são o cume), remete algo que se assemelha a seu Equus, não apenas por serem versões de peças sobre assuntos naturalmente já estranhos e psicologicamenteContinuar lendo “Brincadeira de Criança (Child’s Play, 1972)”