Hollywood Portfolio 2009 da Vanity Fair por Annie Leibovitz

Nicole Kidman & Baz Luhrmann - The Colonists
Nicole Kidman & Baz Luhrmann - The Colonists
Gus Van Sant & Sean Penn - The Milk Men
Gus Van Sant & Sean Penn - The Milk Men
Darren Aronofsky & Mickey Rourke - The Ringers
Darren Aronofsky & Mickey Rourke - The Ringers
Sam Mendes & Kate Winslet - The Partnership
Sam Mendes & Kate Winslet - The Partnership
Christopher Nolan & Heath Ledger - The Risktakers
Christopher Nolan & Heath Ledger - The Risktakers
Penélope Cruz & Woody Allen, The Odd Couple
Penélope Cruz & Woody Allen - The Odd Couple
Danny Boyle & Dev Patel - The Dickensians
Danny Boyle & Dev Patel - The Dickensians
Ron Howard & Tom Hanks - The Classicists
Ron Howard & Tom Hanks - The Classicists
Meryl Streep & John Patrick Shanley - The Undoubted
Meryl Streep & John Patrick Shanley - The Undoubted
Clint Eastwood & ele mesmo - The Old Hand
Clint Eastwood & ele mesmo - The Old Hand

O Clint é tão foda, mas tão foda que ele se basta sozinho.

Publicado por Adriana Scarpin

Bibliófila, ailurófila, cinéfila e anarcafeminista. Really. Podem me encontrar também aqui: https://linktr.ee/adrianascarpin

7 comentários em “Hollywood Portfolio 2009 da Vanity Fair por Annie Leibovitz

  1. Hahahahahaha

    Você já viu os últimos do Clint? Vi Gran Torino esses dias, ele manja muito de como usar a própria figura nos filmes, esse é um dos que só ele poderia ter feito, e só nesse momento da carreira.

    Curtir

    1. Lucas, não vi o Torino, ainda estou tentando me recuperar de A troca que já foi chute no estômago o suficiente, provando que os filmes do Clint cujas protagonistas são mulheres são os mais pesados. O melhor de A troca é que fui ao cinema até cogitando a possibilidade de me decepcionar, mas é tão complexo e pesado que nem tem como, em vários aspectos me lembrou Frank Capra (citado mais de uma vez tanto visual quanto verbalmente) só que sem a comédia, em tantos outros me lembrou noires tratando da corrupção política e policial de Los Angeles. E a Jolie! Em 15 anos que acompanho a carreira dela, pela primeira vez vi um cineasta a tratando como uma mulher e não como um orgão sexual gigante, ninguém em momento algum usou melhor o rosto da Jolie do que o Clint, ele fez por ela o que os cineastas dos anos 30 e 40 faziam pela Barbara Stanwyck ou Ingrid Bergman, ela que parece ser uma mulher tão fenomenal na vida real e que no cinema é sempre tratada como um pedaço de carne. Aqui fecha-se a Santíssima trindade do Clint sobre o universo feminino: As Pontes de Madison (sobre o amor maduro), Menina de Ouro (o feminino no universo masculino) e A Troca (mãe solteira contra autoridades/sistema – aí que entra o potencial Capra da personagem), mesmo sendo este último inferior aos outros dois. De tudo isso sai algo incontestável: Clint manja muito de mulher.

      Tide, não vi o Gothic ainda, mas fora dos anos 60 e 70 o que gosto do Russell são o Crimes de Paixão e O Amante de Lady Chatterley.

      Curtir

  2. E eu ainda vi Pontes de Madison esses dias, é sensacional mesmo. Não sou tão fã da Meryl Strepp, mas tem vezes que ela quebra tudo.

    Curtir

  3. A Streep é um problema, ela tende a escolher uns filmes muito convencionais que possuem um grande potencial dramático para ela e nulos artisticamente, uns filmes bem pé no saco falando francamente, raramente ela se arrisca, só vez ou outra embarca numa coisa fora do protocolo.

    Curtir

Deixe um comentário