O Clint é tão foda, mas tão foda que ele se basta sozinho.
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Hahahahahaha
Você já viu os últimos do Clint? Vi Gran Torino esses dias, ele manja muito de como usar a própria figura nos filmes, esse é um dos que só ele poderia ter feito, e só nesse momento da carreira.
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Lucas, não vi o Torino, ainda estou tentando me recuperar de A troca que já foi chute no estômago o suficiente, provando que os filmes do Clint cujas protagonistas são mulheres são os mais pesados. O melhor de A troca é que fui ao cinema até cogitando a possibilidade de me decepcionar, mas é tão complexo e pesado que nem tem como, em vários aspectos me lembrou Frank Capra (citado mais de uma vez tanto visual quanto verbalmente) só que sem a comédia, em tantos outros me lembrou noires tratando da corrupção política e policial de Los Angeles. E a Jolie! Em 15 anos que acompanho a carreira dela, pela primeira vez vi um cineasta a tratando como uma mulher e não como um orgão sexual gigante, ninguém em momento algum usou melhor o rosto da Jolie do que o Clint, ele fez por ela o que os cineastas dos anos 30 e 40 faziam pela Barbara Stanwyck ou Ingrid Bergman, ela que parece ser uma mulher tão fenomenal na vida real e que no cinema é sempre tratada como um pedaço de carne. Aqui fecha-se a Santíssima trindade do Clint sobre o universo feminino: As Pontes de Madison (sobre o amor maduro), Menina de Ouro (o feminino no universo masculino) e A Troca (mãe solteira contra autoridades/sistema – aí que entra o potencial Capra da personagem), mesmo sendo este último inferior aos outros dois. De tudo isso sai algo incontestável: Clint manja muito de mulher.
Tide, não vi o Gothic ainda, mas fora dos anos 60 e 70 o que gosto do Russell são o Crimes de Paixão e O Amante de Lady Chatterley.
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é clint é foda mesmo. vc fala tanto do ken russell, crusei com um filme dele e acabei vendo final de semana: gothic. gostei muito, um terror alucinado.
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These portraits were just beautiful. So personal and interesting!
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Adoro as fotos da Annie. \o/
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E eu ainda vi Pontes de Madison esses dias, é sensacional mesmo. Não sou tão fã da Meryl Strepp, mas tem vezes que ela quebra tudo.
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A Streep é um problema, ela tende a escolher uns filmes muito convencionais que possuem um grande potencial dramático para ela e nulos artisticamente, uns filmes bem pé no saco falando francamente, raramente ela se arrisca, só vez ou outra embarca numa coisa fora do protocolo.
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