B.B. 8.0

Top 5, então: 1- O Desprezo (Le Mépris, Jean Luc Godard, 1963) 2- Se Versalhes Falasse (Si Versailles m’était conté, Sacha Guitry, 1954) 3- Histórias Extraordinárias: William Wilson (Histoires extraordinaires, Louis Malle, 1968) 4- Viva Maria! (Louis Malle, 1965) 5- E Deus Criou a Mulher (Et Dieu… créa la femme, Roger Vadim, 1956)

Centenário de Carlo Ponti

É humanamente impossível fazer um top dos filmes produzidos por ele, mas dá pra citar alguns dos favoritos num top dúzia.

The Man Who Shot the 60s: Brian Duffy (1933 – 2010)

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100 anos de Errol Flynn – Parte 4

42- Amando Sem Saber (Four’s a Crowd, Michael Curtiz, 1938)E eis que Michael Curtiz coloca dona Rosalind Russell numa screwball de ambiente jornalístico dois anos antes que Howard Hawks fizesse a mesma coisa em Jejum de Amor. Este é um exemplo razoavelmente divertido do gênero mesmo Curtiz estando completamente “fora de mão” e Mr Flynn,Continuar lendo “100 anos de Errol Flynn – Parte 4”

25 atrizes – Parte 3

Brigitte Bardot e Claudia Cardinale em Les Pétroleuses (1971)

Estava passando este filme essa semana na tv, assim como Bardot e Jeanne Moreau em Viva Maria ou recentemente Salma Hayek e Penélope Cruz naquele filme que esqueci o nome (é sério, esqueci), quem se importa se o filme é bom ou ruim? E tem catfight de BB com CC, meu deus!

Kachi-Kachi Yama (1965)

Que um dos maiores artistas do Japão represente aqui o centenário, especialmente por esse curta ser tão ocidental. É claro que não ia esquecer de um dia que me dá vontade sair na rua vestida de gueixa (tá, não faço estilo gueixa e me sentiria mais à vontade de samurai com uma katana bem grande)Continuar lendo “Kachi-Kachi Yama (1965)”