John Mahoney (1940 – 2018)

Para os loucos por séries ele é o cara de Frasier, mas para os cinéfilos raiz ele sempre será lembrado pelos inesquecíveis papéis coadjuvantes nos mais variados tipos de filmes nos últimos 40 anos, vai meu top-dúzia: 1- Barton Fink – Delírios de Hollywood (Irmãos Coen, 1991) 2- Na Roda da Fortuna (The Hudsucker Proxy,Continuar lendo “John Mahoney (1940 – 2018)”

Edward Herrmann (1943 – 2014)

Top-dúzia, então: 1- A Rosa Púrpura do Cairo (The Purple Rose of Cairo, Woody Allen, 1985) 2- O Aviador (The Aviator, Martin Scorsese, 2004) 3- O Amor Custa Caro, Coen Brothers, 2003) 4- Reds (Warren Beaty, 1981) 5- O Grande Gatsby (The Great gatsby, Jack Clayton, 1974) 6- Os Garotos Perdidos (The Lost Boys, JoelContinuar lendo “Edward Herrmann (1943 – 2014)”

60 anos de Joel Coen

Top dúzia, então: 1- Onde os Fracos não têm vez (No Country for Old Man, 2007) 2- O Grande Lebowski (The Big Lebowski, 1998) 3- Balada de um Homem Comum (Inside Llewyn Davis, 2013) 4- Um Homem Sério (A Serious Man, 2009) 5- Delírios de Hollywood (Barton Fink, 1991) 6- Ajuste Final (Miller’s Crossing, 1990)Continuar lendo “60 anos de Joel Coen”

Scarlett Johansson 3.0

Top- dúzia, então: 1- Ela (Her, Spike Jonze, 2013) 2- O Homem que não Estava Lá (The Man Who Wasn’t There, Coen Brothers, 2001) 3- Mundo Cão (Ghost World, Terry Zwigoff, 2001) 4- Vicky Cristina Barcelona (Woody Allen, 2008) 5- Sob a Pele (Under the Skin, Jonathan Glazer, 2014) 6- Ponto Final (Match Point, WoodyContinuar lendo “Scarlett Johansson 3.0”

Philip Seymour Hoffman (1967–2014)

Top dúzia, então: 1- O Grande Lebowski (The Big Lebowski, Coen Brothers, 1998) 2- Magnolia (Paul Thomas Anderson, 1999) 3- Boogie Nights (Paul Thomas Anderson, 1997) 4- Quase Famosos (Almost Famous, Cameron Crowe, 2000) 5- O Mestre (The Master, Paul Thomas Anderson, 2012) 6- Embriagado de Amor (Punch-Drunk Love, Paul Thomas Anderson, 2002) 7- FelicidadeContinuar lendo “Philip Seymour Hoffman (1967–2014)”

Charles Durning (1923 – 2012)

Top-dúzia:

Gente foda usa tapa-olho: Jeff Bridges

Dumezil observed that a wide range of Indo-European cultures produced myths—philologically related to one another—in which the universe was governed by one-eyed and one-handed gods acting in concert. The one-eyed gods tended to rule though magic, strong personalities, and mad bravado. The one-handed gods, by contrast, represented the rule of law—the ordering and arrangement ofContinuar lendo “Gente foda usa tapa-olho: Jeff Bridges”

JB 6.0

Top-dúzia do homem em comemoração dos sessentinha: 1- O Grande Lebowski (The Big Lebowski, Coen Brothers, 1998)Probably about 50% of The Dude’s wardrobe was out of my closet: the jelly shoes, a lot of the t-shirts. 2- Cidade das Ilusões (Fat City, John Huston, 1972)I’m flooded with so many memories…the first thing I remember isContinuar lendo “JB 6.0”

O mundo dos Coen por Finlay MacKay

Nota: Ensaio que saiu no New York Times há uns dois anos atrás. O que me fez lembrar disso foi o título dessa notícia: The Dude Meets The Duke in Coens’ ‘True Grit’. Finalmente alguém dará um tapa-olho ao Sr Bridges, só para ficar ainda mais evidente o quão foda ele é.

Receive with simplicity everything that happens to you

Roteiros dos filhotes de Preston Sturges: A Serious Man Burn After Reading No Country for Old Men The Ladykillers Intolerable Cruelty The Man Who Wasn’t There O Brother, Where Art Thou? The Big Lebowski Fargo The Hudsucker Proxy Barton Fink Miller’s Crossing Raising Arizona Blood Simple Você quer saber por que esses caras são gênios?Continuar lendo “Receive with simplicity everything that happens to you”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1987

1- A Morte do Demônio / Uma Noite Alucinante 2 (Evil Dead 2: Dead by Dawn, Sam Raimi)O Ash voltou! Agora sim Bruce Campbell está lá em toda sua glória. 2- Arizona Nunca Mais (Raising Arizona, Joel e Ethan Coen)Meu primeiro Irmãos Coen. Chupinhação de Preston Sturges de novo, começa quase onde parou The MiracleContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1987”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1998

1- O Grande Lebowski (The Big Lebowski)The Dude é ídolo. 2- Medo e Delírio (Fear and Loathing in Las Vegas)Mais gente biruta perdida no tempo e no espaço. Thompson, Gilliam, Depp e Del Toro – basta. 3- Irresistível Paixão (Out of Sight) Filme policial sexy e classudo que deixa claro o porquê Soderbergh é umContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1998”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que Vivi: 2000

1- Alta Fidelidade (High Fidelity)Deixar Alta Fidelidade fora de um top 5 seria uma heresia sem tamanho, heresia maior seria se uma idólatra da cultura pop em geral o fizesse. Absolutamente perfeito. 2- Quase Famosos (Almost Famous)A mesma coisa que disse sobre Alta Fidelidade vale para Quase Famosos. Coloca o bigode de volta, Billy Crudup!Continuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que Vivi: 2000”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que Vivi: 2007

Vi esse esqueminha lá no blog do Léo e como sou invejosa para coisas bacanas, farei também… que além da lista do Dança Fragmentada, rolaram a listas do Universo Tangente; Discreto blog da Burguesia; Vida ordinária. Veja bem, tais citações não serão os melhores filmes de cada ano na minha opinião pessoal, mas sim osContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que Vivi: 2007”

Dois Heróis Bem Trapalhões (Crimewave, 1985)

Na saga dos primórdios de cineastas, imagine um filme em que tudo soa como um desenho animado dos anos 40, as personagens falam como desenho animado, a linguagem é de desenho animado, escrito pelos irmãos Coen e dirigido por Sam Raimi? Imaginou o fim do mundo? Pois é isso que se encontra em Crimewave, masContinuar lendo “Dois Heróis Bem Trapalhões (Crimewave, 1985)”

Cinco Livros

Essas coisinhas são legais quando se está inspirado, como não ando muito, cairei mais uma vez nos meandros da minha própria mediocridade porque o assunto deste meme em especial indicado por Leo vale a pena, e como ele puxou a sardinha para si próprio não vejo porque não mimetizá-lo e puxar o tal do peixinhoContinuar lendo “Cinco Livros”