Centenário de Michiyo Kogure

Musa de Kenji Mizoguchi por cinco filmes na última fase do diretor e de quebra ainda trabalhou com Ozu, Kurosawa e Naruse, Kogure pode não ser uma lenda no ocidente, mas também não pode passar desapercebida. Ser com Ozu e Kurosawa mostrou toda sua acidez, enquanto Naruse a mostrou como uma espécie de Capitu japonesa,Continuar lendo “Centenário de Michiyo Kogure”

450 anos de William Shakespeare

Então top-dúzia de suas adaptações para cinema: 1- Falstaff (Chimes at Midnight, Orson Welles, 1965) 2- Planeta Proibido (Forbidden Planet, Fred M. Wilcox, 1956) 3- Othello (Orson Welles, 1952) 4- Ran (Akira Kurosawa, 1985) 5- Noite Insana (All Night Long, Basil Dearden, 1962) 6- Trono Manchado de Sangue (Throne of Blood, Akira Kurosawa, 1957) 7-Continuar lendo “450 anos de William Shakespeare”

Jung e la cultura del XX secolo: Cinema (Aldo Carotenuto)

Il rapporto del cinema con la psicologia del profondo appare complesso ma innegabile. Viaggio nell’immaginario, il cinema, più delle altre arti, per la peculiarità della sua fruizione – una sala buia dove lo spettatore è sovrastato dalle gigantesche immagini che appaiono sullo schermo – è stato accostato da gran parte della critica al mondo onirico.Continuar lendo “Jung e la cultura del XX secolo: Cinema (Aldo Carotenuto)”

Ishirô Honda

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Cem anos de Akira Kurosawa

Top-dúzia, é claro: Nota 1: Quantos filmes Kurosawa fez com o Mifune? O porquê da fidelidade é fácil ver, Mifune tinha uma capacidade tão grande e rica de mutação física, temporal e de personalidade que o tornava o sonho de qualquer diretor – dá para acreditar que aquele cara de Nora Inu (onde ele estáContinuar lendo “Cem anos de Akira Kurosawa”

Plus 24 Frames: O Idiota (Hakuchi, 1951)

Tenho uma relação estranha com O Idiota – gosto muito dele, mas acho que todo mundo que viu esse filme concordaria que é uma bagunça e isso não se deve à sombra de um livro de Dostoiévski pairando em algo que deveria ser infilmável (como todo Dostoiévski fatalmente o é), se deve provavelmente ao assombrosoContinuar lendo “Plus 24 Frames: O Idiota (Hakuchi, 1951)”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1961

Donald and the Wheel (Hamilton Luske)

Centenário de Kazuo Miyagawa

Em tempos de fotografar Contos da Lua Vaga (Ugetsu Monogatari, Kenzo Mizoguchi, 1953) Em tempos de fotografar Yojimbo – O Guarda-Costas (Yôjinbô, Akira Kurosawa, 1961) Em tempos de fotografar O Intendente Sansho (Sanshô Dayû, Kenji Mizoguchi, 1954) Em tempos de fotografar Encontro de Gigantes (Zatôichi to Yôjinbô, Kihachi Okamoto, 1970) Em tempos de fotografar RashômonContinuar lendo “Centenário de Kazuo Miyagawa”

Centenário de Takashi Shimura

1- RASHÔMON (Akira Kurosawa, 1950) 2- O DIA MAIS LONGO DO JAPÃO (Nihon no ichiban nagai hi, Kihachi Okamoto, 1967) 3- YOJIMBO – O GUARDA-COSTAS (1961) 4- CÉU E INFERNO (TENGOKU TO JIGOKU, 1963) 5- RAN (1985) 6- OS SETE SAMURAIS (SHICHININ NO SAMURAI, 1954) 7- KAGEMUSHA – A SOMBRA DE UM GUERREIRO (1980) 8-Continuar lendo “Centenário de Takashi Shimura”