Centenário de William Holden

Bom, desnecessário apresentações, uma vez que o Holden abria o seu sorrisão ou dava uma tiradinha irônica, não havia escapatória para o seu charme infinito. Nunca um top me foi tão sofrido, entre outros profissionais de cinema sempre me foi fácil escolher entre um e outro filme, aqui eu realmente não sabia o que ficavaContinuar lendo “Centenário de William Holden”

Centenário de Ossie Davis

Além de grande ator, Davis foi um notório defensor dos direitos civis dos negros, sempre ao lado de Martin Luther King e Malcolm X (para este lançou mão de um panegírico em seus funeral que se tornou muito famoso, sendo inclusive usado por Spike Lee ao final de sua biografia sobre o mesmo), além deContinuar lendo “Centenário de Ossie Davis”

Lauren Bacall (1924 – 2014)

Top dúzia, então: 1- À Beira do Abismo (The Big Sleep, Howard Hawks, 1946) 2- Palavras ao Vento (Written on the Wind, Douglas Sirk, 1956) 3- Uma Aventura na Martinica (To Have and Have Not, Howard Hawks, 1944) 4- Paixões em Fúria (Key Largo, John Huston, 1948) 5- Prisioneiro do Passado (Dark Passage, Delmer Daves,Continuar lendo “Lauren Bacall (1924 – 2014)”

Philip Seymour Hoffman (1967–2014)

Top dúzia, então: 1- O Grande Lebowski (The Big Lebowski, Coen Brothers, 1998) 2- Magnolia (Paul Thomas Anderson, 1999) 3- Boogie Nights (Paul Thomas Anderson, 1997) 4- Quase Famosos (Almost Famous, Cameron Crowe, 2000) 5- O Mestre (The Master, Paul Thomas Anderson, 2012) 6- Embriagado de Amor (Punch-Drunk Love, Paul Thomas Anderson, 2002) 7- FelicidadeContinuar lendo “Philip Seymour Hoffman (1967–2014)”

Charles Durning (1923 – 2012)

Top-dúzia:

Sidney Lumet (1924 – 2011)

Agora, ESSE cara foi importante na minha educação, não apenas cinematográfica, mas ética também. Tudo que você precisa saber sobre a vida pode aprender através dos filmes dele, em especial Network, Serpico, Dog Day Afternoon e 12 Angry Men. Top-dúzia, então: Nota: E além de tudo é o cineasta com quem mais o James MasonContinuar lendo “Sidney Lumet (1924 – 2011)”

Centenário de Tennessee Williams

Top-dúzia do homem no cinema: Nota 1: This Property Is Condemned não é propriamente do Williams (inclusive ele pediu para tirar seu nome dos créditos), apenas o prólogo e epílogo o são. Nota 2: Minha peça favorita do Williams é The Glass Menagerie, não só porque é a mais belamente escrita mas por ser, eContinuar lendo “Centenário de Tennessee Williams”

Dino De Laurentiis (1919 – 2010)

Não há a mínima condição de fazer um Top-dúzia qualitativo desse homem com três milhões de filmes no currículo, mas vale um de filmes que tiveram o nome de Laurentiis atrelado a eles e faltamente sempre estarão no meu coração:

Al Pacino 7.0

Apesar de toda chafurdação na lama atual, o homem era demais e não há como negar. Além do que, ele em Um Dia de Cão é uma das coisas mais fofíssimas que o cinema dos anos 70 nos legou. Top 5 parcerias: 1- Francis Ford Coppola 2- Sidney Lumet 3- Michael Mann 4- Brian DeContinuar lendo “Al Pacino 7.0”

Dede Allen (1925 – 2010)

Matadouro 5 (Slaughterhouse-Five, George Roy Hill, 1972) Homens em Fúria (Odds Against Tomorrow, Robert Wise, 1959) Por uma Rajada de Balas (Bonnie and Clyde, Arthur Penn, 1967) Desafio à Corrupção (The Hustler, Robert Rossen, 1961) Um Dia de Cão (Dog Day Afternoon, Sidney Lumet, 1975) America, America (Elia Kazan, 1963) Henry & June (Philip Kaufman,Continuar lendo “Dede Allen (1925 – 2010)”

Whose little cat are you, blue eyes?

Somebody’s cat. A goddamn blue-eyed cat. *A Manhã Seguinte (The Morning After, Sidney Lumet, 1986) Nota: Não há prova maior do know-how de um cineasta do que um gato, a qualidade de um diretor é proporcional à maneira que ele mostra um gato em cena, este é um filme que pouco me agrada, mas aContinuar lendo “Whose little cat are you, blue eyes?”

Cem anos de James Mason – Parte 2

13- O Outro Homem (The Man Between, Carol Reed, 1953)I can warm your feet for you. It’s a pity you can’t do anything about my heart. Mais um dos inesquecíveis tipos da galeria “sou canalha, mas sou legal” de Mr Mason. Tão bom quanto Odd Man Out e The Third Man, pode-se dizer que éContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 2”

Cem anos de James Mason – Parte 3

25- O Veredito (The Verdict, Sidney Lumet, 1982)São poucos os dramas de tribunal realmente bons, a maioria esmagadora são um pé no saquinho, esse felizmente é excessão, não só porque o Lumet sempre foi um baita diretor e o Mamet um baita escritor, mas sobretudo porque quem segura as pontas é a dobradinha Newman-Mason duelandoContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 3”

Cem anos de James Mason – Parte 4

37- Brincadeira de Criança (Child’s Play, Sidney Lumet, 1972)Tenho trauma e medo de professores de latim, especialmente daqueles que passaram por seminário, para meu desespero Mr Mason encarna uma dessas pragas, com maestria já que ele me fez recordar exatamente como eram: mesquinhos, venenosos, sádicos e moralistas. É um filme pesado e peculiar do Lumet,Continuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 4”

Cem anos de James Mason – Parte 5

49- Candlelight in Algeria (George King, 1944)Ah, os problemas morais do bigode! Aqui temos a nossa heroína vivida por Carla Lehmann passando a primeira metade do filme a desconfiar do caráter de Mr Mason só porque ele ostenta um bigode! Não, isso não é uma teoria, a personagem deixa claro que não pode confiar emContinuar lendo “Cem anos de James Mason – Parte 5”

Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1976

1- The Man on the Roof (Mannen på taket, Bo Widerberg)Excelente filme policial sueco, um dos melhores dos anos 70. O que faz deste algo tão excelente é a sofisticação narrativa, só na última cena a face do assassino é pela primeira vez visualizada e mesmo assim é por ele que a narrativa tende aContinuar lendo “Os Filmes Bacanas de Cada Ano que o Cinema Viveu: 1976”

William Holden & Faye Dunaway: Network (1976)

  It’s too late, Diane. There’s nothing left in you that I can live with. You’re a humanoid. If I stay with you, I’ll be destroyed. You’re television incarnate : Indifferent to suffering; insensitive to joy. All of life with you is reduced to the common rubble of banality. Love, feelings, sadness, death are allContinuar lendo “William Holden & Faye Dunaway: Network (1976)”

Brincadeira de Criança (Child’s Play, 1972)

Eita filme estranho este Lumet pré-obras primas (diga-se Dog Day Afternoon e Network, não que ele já não tivesse feito pelo menos meia dúzia de obras mestras, mas esses dois são o cume), remete algo que se assemelha a seu Equus, não apenas por serem versões de peças sobre assuntos naturalmente já estranhos e psicologicamenteContinuar lendo “Brincadeira de Criança (Child’s Play, 1972)”

A Colina dos Homens Perdidos (The Hill, 1965)

O de The Hill do título do filme de Sidney Lumet poderia muito bem ser trocado por um The Hell, porque é isso que vemos na tela: um inferno em forma de prisão militar. A tal prisão militar é para os soldados do próprio exército britânico e não do inimigo, é uma prisão para manterContinuar lendo “A Colina dos Homens Perdidos (The Hill, 1965)”