24 Frames: Fausto (Gounod’s Faust, Ken Russell, 1985)

In 1985, Russell complemented the demigods and monsters in his upcoming feature Gothic with a production of Charles Gounod’s Faust. Staged at the Vienna State Opera with Erich Binder conducting the Wiener Staatsoper Orchestra and Choir, Russell’s treatment seemed relatively tame. It still has some of Russell’s trademark touches: devils, damnation, redemption, and the choreographyContinuar lendo “24 Frames: Fausto (Gounod’s Faust, Ken Russell, 1985)”

Ludwig Josef Johann Wittgenstein – Michael Derek Elworthy Jarman

Jarman may take on the Wittgenstein script only to distance himself from his subject, but Wittgenstein also leads to a crisis in Jarman’s own aesthetic sensibility. Jarman likes to assemble cinematic elements through half-conscious and seemingly random association. For example, when the narrator tells us of Wittgenstein’s going to Manchester University to study aeronautics, theContinuar lendo “Ludwig Josef Johann Wittgenstein – Michael Derek Elworthy Jarman”

Wild Horses… again.

Lawrence writes only that Connie “had recurrent violent dreams, of horses, of a mare which had been feeding quietly, and suddenly went mad” and later that “there was a group of horses, and a mare that would go mad and lash at the others with her heels and tear them with her teeth!” Russell’s versionContinuar lendo “Wild Horses… again.”

Top 5: Pessoas que deveriam ter mudado de nome

1- Steve McQueenTudo bem que ele é um negão de kilt e vai colocar o Fassbender pra trepar por todo o seu próximo filme (compensando o estrago que fez no corpo perfeito dele em Hunger), mas…Steve Fucking McQueen? Sério? 2- Peter CookEste é um nome comum, tem até um politíco australiano com um nome dignoContinuar lendo “Top 5: Pessoas que deveriam ter mudado de nome”

Feliz Paixão – Versão Urbain Grandier

We, the influential Lucifer, the young Satan, Beelzebub, Leviathan, Elimi, and Astaroth, together with others, have today accepted the covenant pact of Urbain Grandier, who is ours. And him do we promise the love of women, the flower of virgins, the respect of monarchs, honors, lusts and powers. He will go whoring three days long,Continuar lendo “Feliz Paixão – Versão Urbain Grandier”

24 Frames: Tommy (Ken Russell, 1975)

To say that cinema often presents a contemptuous view of television doesn’t begin to capture the extremity of that representation. Ken Russell’s 1975 Tommy, to take just one instance, features one of the better-known, most hysterical portraits of television paranoia. Ann-Margret, playing Tommy’s careless mother, Nora Walker Hobbs, urges Tommy (Roger Daltrey) to respond toContinuar lendo “24 Frames: Tommy (Ken Russell, 1975)”

Richard Burton (e Bucephalus) por Ken Russell

Em tempos de Alexander, The Great (Robert Rossen, 1956) Nota: Reza a lenda que Russell não era um fotógrafo de produção muito bom (foi Michael Powell quem mandou ele fazer isso!) porque em vez dele fazer as fotos promocionais dos atores, ele ficava fotografando paisagens e objetos de cena… Related articles Ken Russell – OContinuar lendo “Richard Burton (e Bucephalus) por Ken Russell”

Miriam Karlin (1925 – 2011)

The only and one catlady. Top 5: 1- Laranja Mecânica (A Clockwork Orange, Stanley Kubrick, 1971) 2- Mahler (Ken Russell, 1974) 3- Almas em Leilão (Room at the Top, Jack Clayton, 1959) 4- Filhos da Esperança (Children of Men, Alfonso Cuarón, 2006) 5- O Fantasma da Ópera (The Phantom of the Opera, Terence Fisher, 1962)Continuar lendo “Miriam Karlin (1925 – 2011)”

Também quero Elton John cantando no meu casamento…

… só que Pinball Wizard, é claro. E se você contextualizar a letra dessa música para um casal, ela é bem romântica. Rá. E para completar o nonsense do fim de semana, era bem esse outro papa que deveria ser beatificado. Certamente não estou brincando quando digo que Ken Russell deveria comandar o universo. OContinuar lendo “Também quero Elton John cantando no meu casamento…”

Michael Gough (1917 – 2011)

Top-dúzia de cortar os pulsos por ter que deixar certos filmes de fora: Nota: E o cara está no elenco de um dos filmes que mais gostaria de ver, mas o dito ainda não me chegou às mãos e nem sequer sei se ainda existe cópia em algum lugar, o único verdadeiramente dirigido pelo Pressburger,Continuar lendo “Michael Gough (1917 – 2011)”

24 Frames: Os Demônios (The Devils, Ken Russell, 1971)

Todavia, naquela etapa de sua carreira, a única via de escapatória que lhe resultava acessível era a do afundamento na sexualidade. Ela tinha começado por tolerar, deliberadamente, a fantasia de viver uma aventura amososa com seu beau ténébreux, o desconhecido, mas excitantemente notório por sua má reputação, Urbain Grandier. E, claro, com o tempo, umaContinuar lendo “24 Frames: Os Demônios (The Devils, Ken Russell, 1971)”

Um jantar com…

Isso é bem difícil porque nem sempre pessoas que admiro seriam uma boa idéia para passar horas agradáveis, parte delas poderiam mesmo se tornar insuportáveis, por isso a função de refutador-mor aqui fica com Adams, que no mínimo era bem divertido. E por que não há mulheres nessa mesa além de mim? Porque não souContinuar lendo “Um jantar com…”

24 Frames: French Dressing (Ken Russell, 1964)

Mais uma coisa a se agradecer ao Ken Russell: ter tirado Marisa Mell de produções obscuras na Áustria/Alemanha e colocá-la na roda cult da Europa Ocidental. Depois da curta temporada inglesa com Russell e Dearden, os italianos acabaram por roubá-la para eles, sorte nossa e do Monicelli, Bava, Fulci, Lenzi e asseclas. Ora bolas, donaContinuar lendo “24 Frames: French Dressing (Ken Russell, 1964)”