Centenário de William Holden

Bom, desnecessário apresentações, uma vez que o Holden abria o seu sorrisão ou dava uma tiradinha irônica, não havia escapatória para o seu charme infinito. Nunca um top me foi tão sofrido, entre outros profissionais de cinema sempre me foi fácil escolher entre um e outro filme, aqui eu realmente não sabia o que ficavaContinuar lendo “Centenário de William Holden”

Centenário de Ray Walston

Top 5, então: 1- Se meu Apartamento Falasse (The Apartment, Billy Wilder, 1960) 2- Os Aventureiros do Ouro (Paint Your Wagon, Joshua Logan, 1969) 3- Golpe de Mestre (The Sting, George Roy Hill, 1973) 4- Beije-me, Idiota (Kiss me, Stupid, Billy Wilder, 1964) 5- Popeye (Robert Altman, 1980)

Audrey Hepburn completaria 85 anos

Top dúzia, então: 1- Bonequinha de Luxo (Breakfast at Tiffany’s, Blake Edwards, 1961) 2- Um Caminho para Dois (Two for the Road, Stanley Donen, 1967) 3- Amor na Tarde (Love in the Afternoon, Billy Wilder, 1957) 4- Charada (Charade, Stanley Donen, 1963) 5- Como Roubar um Milhão de Dólares (How to Steal a Million, WilliamContinuar lendo “Audrey Hepburn completaria 85 anos”

80 anos de Shirley MacLaine

Top dúzia, então: 1- Se meu Apartamento Falasse (The Apartment, Billy Wilder, 1960) 2- O Terceiro Tiro (The Trouble with Harry, Alfred Hitchcock, 1955) 3- Irma la Douce (Billy Wilder, 1963) 4- Muito Além do Jardim (Being There, Hal Ashby, 1979) 5- Charity meu Amor (Sweet Charity, Bob Fosse, 1969) 6- Infâmia (The Children’s Hour,Continuar lendo “80 anos de Shirley MacLaine”

Charles Durning (1923 – 2012)

Top-dúzia:

Cem anos de Ginger Rogers

Não sou realmente uma fã de Rogers (ao contrário do que alguns pensam, não é porque é objeto de interesse que existe alguma afinidade entre este e seu locutor), gosto bastante de muita coisa que ela fez, especialmente cantando e dançando (por outro lado me derreto pelo Fredie… sempre), mas se compararmos sua carreira dramática/cômicaContinuar lendo “Cem anos de Ginger Rogers”

Tony Curtis (1925 – 2010)

I’d hate to take a bite out of you. You’re a cookie full of arsenic. – Palavras de JJ Hunsecker Curtis, Penn, Chabrol, Menke, Gloria Stuart, esta que acabara de completar seus cem anos. Com exceção do Chabrol, todo mundo morreu na última semana, a entrada do outono no hemisfério norte é deveras impiedosa. Top-dúziaContinuar lendo “Tony Curtis (1925 – 2010)”

Exils: de Hitler à Holywood / Exiles in Hollywood (2006)

Ótimo documentário sobre o pessoal de cinema que teve de sair corrido da Europa em tempos de Hitler, seja por serem judeus, homossexuais ou simplesmente por não tolerarem viverem no mesmo continente que o tipinho de bigode caricatural. Não é segredo para ninguém que esses fugitivos foram os responsáveis por boa parte do que háContinuar lendo “Exils: de Hitler à Holywood / Exiles in Hollywood (2006)”

Centenário de Fred MacMurray

Barbara Stanwyck e Fred McMurray em Pacto de Sangue Top 5 MacMurray 1- Pacto de Sangue (Double Indemnity, Billy Wilder, 1944) 2- Se Meu Apartamento Falasse (The Apartment, Billy Wilder, 1960) 3- Corações Unidos (Hands Across the Table, Mitchell Leisen, 1935) 4- Ela e o Secretário (Take a Letter, Darling, Mitchell Leisen, 1942) 5- Lembra-teContinuar lendo “Centenário de Fred MacMurray”

Cupido Não Tem Bandeira (One, Two, Three, 61)

Cupido Não Tem Bandeira é uma das grandes obras de Billy Wilder, mas por alguma razão desconhecida não é reverenciado como deveria. O que explicaria este fato talvez seja a premissa das piadas, praticamente todas são de natureza histórica, política ou cinematográfica, quase não há piadas puras que se possam entender sem ter assistido aqueleContinuar lendo “Cupido Não Tem Bandeira (One, Two, Three, 61)”

Billy Wilder Speaks (2006)

E se Billy Wilder fala, a gente ouve. Billy Wilder Speaks é um documentário sobre uma série de entrevistas que o diretor Volker Schlöndorff fez com Billy Wilder em 1991, originalmente essas entrevistas foram lançadas na tv alemã em seis capítulos, totalizando cerca de três horas e com o nome de Billy How Did YouContinuar lendo “Billy Wilder Speaks (2006)”

Farrapo Humano (The Lost Weekend, 1945)

“Mas meu pensamento não estava na mala. Não estava no fim de semana. Nem estava nas camisas que eu colocava na mala. Meu pensamento estava pendurado na janela, suspenso alguns centímetros abaixo. E lá fora, na grande selva de pedras, fico pensando quantos há como eu. Pobres homens amaldiçoados, queimando de sede, figuras cômicas paraContinuar lendo “Farrapo Humano (The Lost Weekend, 1945)”